Íris perdoa Beto e Cobra, mas não Analy
Sacoleira diz que DJ não 'desceu do salto'. 'O veto dela me dói até hoje'
A sacoleira Íris é a penúltima ex-BB a conversar com os internautas na maratona de chats da Globo.com. A loira conta que não planejou o beijo cinematográfico em Diego na final do programa. "Fui abraçá-lo, ele me beijou e eu achei muito bom. Mas fiquei muito sem graça depois", acrescenta. "Você e a Fani se acertaram?", quer saber uma internauta. A paulista garante que sim. "Conversamos e e ela disse que se arrependeu. Ela me deu carinho em vários momentos e sempre falou que me respeitaria se eu ficasse com o Alemão, eu é que não queria. Já me acertei com ela, perdoei o que ela fez", garante. A sister fica séria quando um dos participantes pergunta o que ela achou sobre o veto de Analy em Diego na sétima semana e a gargalhada de Airton quando a DJ foi sorteada para exercer o veto. "Eu achei de extrema maldade o veto da Analy, foi sem coração! Aquele veto me dói até hoje. A gargalhada do Airton foi extremamente sem coração, ele não foi humano naquela hora, foi bobo, ridículo!", critica. Quando um dos internautas questiona se ela ainda guarda mágoas de alguém, a loira descarrega uma nova saraivada de críticas à DJ. "Eu guardo um pouco de mágoas da Analy. Até o Caubói parece um pouco arrependido e está fazendo o maior esforço para consertar isso, mas a Analy continua com a mesma pose, não desceu do salto e eu continuo magoada", afirma. "Em relação a ela, vou continuar quieta na minha, sem aproximação. Os meninos chegaram para mim, falaram de boa, tiveram humildade. Já a Analy, não". Sobre o fato de ter sido chamada de "duas caras" pelos rivais, a sacoleira diz que não foi mal interpretada. "Aquilo foi um ato de pessoas calculistas para me queimar. Mas como tudo o que é do mal, não deu certo e eu mostrei quem é que era duas-caras ali", afirma a ex-BB, que quer seguir a carreira de atriz. Durante o chat, muitos internautas argentinos enviaram mensagens para a brasileira, que respondeu agradecendo a recepção que teve no Gran Hermano, o BB argentino. "O carinho que eu não tive na casa dos colegas basileiros eu recebi na Argentina. Fizeram café-da-manhã para mim e vinham à noite ver se eu estava coberta". Os internautas perguntam se ela se sentiu vingada com a vitória de Alemão. "Vingança é uma palavra muito triste. Houve foi justiça, comigo e com a Flávia", afirma, ressaltando que não se sentiu discriminada por ser do interior do Brasil. "De jeito nenhum, tudo aquilo de caipira e 'porta' era brincadeira deles", garante. A sister aprova a paz selada entre Alemão e Alberto. "Deve estar doendo para o Caubói ouvir as coisas pesadas que ele está ouvindo. Isso está fazendo ele crescer, melhorar como pessoa. Acho que de hoje em diante, ele vai se comportar como se estivesse sendo filmado o tempo inteiro, sem fazer coisas que não sejam boas. Ele foi humilde em falar que gosta de mim e quer minha amizade, isso já é um passo muito grande", elogia. E surpreende ao dizer que esperava mais consideração de Felipe Cobra do que de Alberto. "O Caubói estava competindo comigo, ele ficou incomodada com esse meu jeito caipira. Ele se perdeu com ciúmes. O Cobra é de falar mais bobeiras sem pensar, é grosseirão, briguento, mas mas ele tinha um coração melhor comigo. Quando ele foi eliminado, o Diego até achou que ele fosse querer briga, mas ele foi pegar uma rosa no jardim e levou para a mãe do Alberto, no lado de fora. Só que ele mostrou mais o lado mau dentro da casa".
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